O dia amanheceu com cara de "hoje eu não vou chover". Ainda bem, por que a previsão do tempo para o fim de semana era muita chuva. Kombão carregado, contas pagas e saimos rumo à Xapuri. Chapury's, a pousada, nos acolheu com um ambiente super nostálgico. Passado, coisas antigas e coisas de Chico Mendes, num museu particular por todos os lados. O proprietário, João Mendes, era amigo de Chico Mendes que contava com o brilho no olhar suas histórias e com o sorriso nos lábios as lembranças de Xapuri dos anos 80.
Da pousada dá pra ver a igreja São Gabriel , que abraça de frente a praça onde vai ser o show do Caldo de Piaba logo mais. Xapuri é uma cidade bem mais tranquila que Brasiléia. Tão tranquila que para comprarmos água mineral tivemos que ir a 7 estabelecimentos, dentre eles: bares, lanchonetes, sorveterias, e nenhum deles vendia uma garrafinha sequer. Dá a enteder que o xapuriense tem outras formas de adquirir água, ou que nem tomam mesmo. O negócio foi partir para a Coca-Cola.
Depois do almoço, hora de arrumar o palco. O coreto no meio da praça foi perfeito. Luz e som, ok. Com um carro de som, Aarão, ou melhor, sua voz, sai espalhando pelos 4 cantos da cidade: "Hoje tem show caldo de piaba na praça, depois da missa". 8h00 e sobe ao palco Juvenal do forró, acompanhado de um grupo de tocadores veteranos dos forrós de Xapuri. Sanfonas, bandolins, pandeiro, violão, contra baixo, bateria e meia lua aqueceram o palco pro Caldo de Piaba.
A noite em Xapuri, como em quase todos os lugares que o kombão passou, teve um convidado especial: Gabriel, o percursionista. Ele acompanhou o show do piaba com suas congas, dando um toque especial ao Caldo. Muita gente concorda que deveria participar especialmente mais vezes. Vendemos alguns Cd's e tivemos fãs que vieram de Rio Branco para assistir, foi bem legal. Depois do show, para matar a fome, o único lugar que ainda estava aberto às 23h era a Pizzaria do Dudu, e foi lá mesmo que encomendamos as pizzas que fecharam a noite com calabresa de ouro.
Depois de uma noite bem durmida e um café da manhã reforçado, assistindo as notícias do jornal da manhã de segunda feira, arrumamos as coisas na kombi e seguimos viagem, de volta à Rio Branco. Até a proxima.
Da pousada dá pra ver a igreja São Gabriel , que abraça de frente a praça onde vai ser o show do Caldo de Piaba logo mais. Xapuri é uma cidade bem mais tranquila que Brasiléia. Tão tranquila que para comprarmos água mineral tivemos que ir a 7 estabelecimentos, dentre eles: bares, lanchonetes, sorveterias, e nenhum deles vendia uma garrafinha sequer. Dá a enteder que o xapuriense tem outras formas de adquirir água, ou que nem tomam mesmo. O negócio foi partir para a Coca-Cola.
Depois do almoço, hora de arrumar o palco. O coreto no meio da praça foi perfeito. Luz e som, ok. Com um carro de som, Aarão, ou melhor, sua voz, sai espalhando pelos 4 cantos da cidade: "Hoje tem show caldo de piaba na praça, depois da missa". 8h00 e sobe ao palco Juvenal do forró, acompanhado de um grupo de tocadores veteranos dos forrós de Xapuri. Sanfonas, bandolins, pandeiro, violão, contra baixo, bateria e meia lua aqueceram o palco pro Caldo de Piaba.
A noite em Xapuri, como em quase todos os lugares que o kombão passou, teve um convidado especial: Gabriel, o percursionista. Ele acompanhou o show do piaba com suas congas, dando um toque especial ao Caldo. Muita gente concorda que deveria participar especialmente mais vezes. Vendemos alguns Cd's e tivemos fãs que vieram de Rio Branco para assistir, foi bem legal. Depois do show, para matar a fome, o único lugar que ainda estava aberto às 23h era a Pizzaria do Dudu, e foi lá mesmo que encomendamos as pizzas que fecharam a noite com calabresa de ouro.
Depois de uma noite bem durmida e um café da manhã reforçado, assistindo as notícias do jornal da manhã de segunda feira, arrumamos as coisas na kombi e seguimos viagem, de volta à Rio Branco. Até a proxima.
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